
Há todo um agradecimento e carícia e mergulho no viver!
Cair pleonásticas quedas, voar pleonásticos vôos...
Faces e fases trançadas e combinadas; intenso seguir.
Chorar copiosas fortes vivas lágrimas salgadas
Emersas dos avessos imersos às realidades almejadas
Do sentir.
Há tão mais a correr fora da régua do tempo que mede:
Há luzes, perfumes, sabores, sons, tatos...
Há fluir.
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Entre(m) sorrisos precisos
E se façam bases insertas às incertas bases
E assim seremos a coluna vertebral dos imberbes ases
Desta existência.
Toques plausíveis ao espaço sensível que se virgula
Nós e o mais fantástico dos presentes da vida: o raciocínio
Excelência...
Viver é pulsar em imensurável fascínio
Primeira conhecida somatização consciente
Das possibilidades da imanência.