
Delicadas células que não se reproduzem jamais
Na instabilidade volátil do ser emergirá tua paz
Caminhos de passos com medo, sem covardia.
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Ou, ou, ou... Há tantos ous em fio pendentes
Nas vastas estradas das ilusões em cacofonia
Onde o respeito a si e outrem não fizer moradia
Brotarão tantas prisões... (in)visíveis correntes.
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Ser humano, ser humano, ser humano... Acorda!!!
Estar em paz não é o mesmo que ser passivo
Não comprarás o vento, deixa-te correr lasso
Frouxo, apertado, no singular sentido abraço
Do tão valiosíssimo da alegria de se estar vivo.