BR 232

Estrada humana qualquer canto
Supunha-se sorriso ou pranto
Grande engano, pois não é assim.
Pensamentos na BR 232
O básico do feijão com arroz
Não sustenta os sem medo do fim.
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Ondas planas, passa o avião
Mas a turbulência está no chão
Rodas trilham a BR 232.
Mãos buscavam olhos de escrever
E a força do amor de viver
Sempre é e emerge. Não mais depois.