Estar Dos Véus

"Há dados lançados às escondidas
O Oceano se protege das marés dos mares
As ondas, (in)conscientes que (in)findas
Aos tremores das mortes ou vidas
Navegam, enquanto constroem altares.
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Invisibilidade não é inexistência
E os cânticos das luzes exalam céus
No tempo destes que (se) domam...
Abrasos dormentes, alhures excelência
Em fomes e sedes ao Estar dos véus."