
Existiria uma absoluta homogeneidade pelos planos
Não haveria a glicose afeta à comparação ínsita ao medir
Não haveria mais que um algo subliminar e o sem sentir
Diferenças de níveis de energia são essenciais às ondas dos Oceanos.
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As mãos, numa única direção e único sentido, se abastecem...
Navegando no além de todas suas vagas, íris.
Ingressa o de fora, mas só pelo reflexo vem o de si?
Não para tudo...
O maior e melhor dos presentes vem embalado num inevitável papel.
Por que o medo do embrulho (Jamais entulho!)
Se o cerne de tudo que se quer desde antes, e deste agora, já está no céu?
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Há que há um primário paupérrimo domo sobre as induções
Os estímulos cumprem em não serem estáveis e dormem no mutável
Neurônios afins em percepções com lacunas preenchidas
Luz e som de águas nas teias do saber pela existência das vidas
Transitando terras em vácuos por ilusões sempre maninhas...
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Aos (im)palatáveis que se inverta por único movimento
Mensurado por mais que um só momento
Não há limítrofes se inexistem casas vizinhas.